|
|
Registros recuperados : 335 | |
8. | | DIAS, R. de C. S.; TERAO, D. Doenças das cucurbitáceas. In: OLIVEIRA, S. M. A. de; TERAO, D.; DANTAS, S. A. F.; TAVARES, S. C. C. de H. (Ed.). Patologia pós-colheita: frutas, olerícolas e ornamentais tropicais. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. cap. 24, p. 595-627. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
20. | | SOUZA, F. de F.; QUEIROZ, M. A. de; DIAS, R. de C. S. Competição de híbridos experimentais de melancia em Petrolina-PE. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 44º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 456-457, jul. 2004. Suplemento. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
| |
Registros recuperados : 335 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
20/05/1998 |
Data da última atualização: |
25/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, M. F.; DIAS, R. de C. S.; QUEIROZ, M. A. de. |
Afiliação: |
MIRTES FREITAS LIMA, CPATSA; RITA DE CASSIA SOUZA DIAS, CPATSA; MANOEL ABÍLIO DE QUEIROZ, CPATSA. |
Título: |
Avaliacao de setenta e sete acessos de melancia (Citrullus lanatus) ao virus do mosaico da melancia- II. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE GENÉTICA DO NORDESTE, 13., 1998, Feira de Santana, BA. Anais... Feira de Santana: SBG/UEFS, 1998. |
Páginas: |
p. 369. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se a resistencia de 77 acessos de melancia, coletados em Pernambuco, Bahia e Maranhao, pertencentes ao BAG da Embrapa Semi-Arido, Petrolina, PE, ao virus do mosaicoo da melancia- II (Watermelon mosaic virus- II- WMVII). O experimento foi conduzido em casa telada (anti-afideos) com sistema de ar forcado, a atemperatura de 25-30 oC. O delineamento foi blocos ao acaso, com 4 repeticoes e 5 plantas por parcela. Como inoculo, folhas de aboboreira (Cucurbita pepo), cv. Caserta, provenientes de plantas inoculadas mecanicamente com um isolado de WMV- II, em casa-de-vegetacao, foram maceradas na diluicao 1:10 (p:v), em tampao fosato 0,02 M, Ph 7,0, contendo 0,1% de Na2SO3. Fizeram-se 2 inoculacoes de WMV- II em plantulas, previamente pulverizadas com carborundum 600 mesh. A primeira 10 dias apos o plantio das sementes em solo esterilizado com brometo de metila e a segunda na primeira folha verdadeira, 4 dias apos a primeira inoculacao. A cv. Criimson Sweet foi a testemunha suscetivel ao virus. A avaliacao foi feita 21 dias apos a primeira inoculacao, atraves de escala de 4 notas (Summa Phytopathol., (17): 113-118, 1990), onde: 1 = ausencia de sitomass; 2 = clareamento de nervuras e/ou mosqueado; 3 = mosaico sem embolhamento e/ou deformacao foiar e 4 = mosaico severo com embolhamento. Todos os acessos testados foram suscetiveis ao WMV- II, sem diferenca da testemunha "Crimson Sweet". As plantas dos acessos avaliados, distribuiram-se da seguinte forma, colm relacao a escala de notas utilizada na avaliacao: 1=2 plantas (0,15%); 2=17 (1,15%); 3=187 (12,47%); 4-1.293 (86,25%). MenosAvaliou-se a resistencia de 77 acessos de melancia, coletados em Pernambuco, Bahia e Maranhao, pertencentes ao BAG da Embrapa Semi-Arido, Petrolina, PE, ao virus do mosaicoo da melancia- II (Watermelon mosaic virus- II- WMVII). O experimento foi conduzido em casa telada (anti-afideos) com sistema de ar forcado, a atemperatura de 25-30 oC. O delineamento foi blocos ao acaso, com 4 repeticoes e 5 plantas por parcela. Como inoculo, folhas de aboboreira (Cucurbita pepo), cv. Caserta, provenientes de plantas inoculadas mecanicamente com um isolado de WMV- II, em casa-de-vegetacao, foram maceradas na diluicao 1:10 (p:v), em tampao fosato 0,02 M, Ph 7,0, contendo 0,1% de Na2SO3. Fizeram-se 2 inoculacoes de WMV- II em plantulas, previamente pulverizadas com carborundum 600 mesh. A primeira 10 dias apos o plantio das sementes em solo esterilizado com brometo de metila e a segunda na primeira folha verdadeira, 4 dias apos a primeira inoculacao. A cv. Criimson Sweet foi a testemunha suscetivel ao virus. A avaliacao foi feita 21 dias apos a primeira inoculacao, atraves de escala de 4 notas (Summa Phytopathol., (17): 113-118, 1990), onde: 1 = ausencia de sitomass; 2 = clareamento de nervuras e/ou mosqueado; 3 = mosaico sem embolhamento e/ou deformacao foiar e 4 = mosaico severo com embolhamento. Todos os acessos testados foram suscetiveis ao WMV- II, sem diferenca da testemunha "Crimson Sweet". As plantas dos acessos avaliados, distribuiram-se da seguinte forma, colm relacao a escala de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliacao; Diseases; Germplasm bank; Valuation; Watermelon. |
Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Citrullus Lanatus; Doença; Melancia; Mosaico; Vírus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/196405/1/encontro-de-genetica-do-nordeste-pag-369.pdf
|
Marc: |
LEADER 02409nam a2200277 a 4500 001 1132392 005 2019-04-25 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. F. 245 $aAvaliacao de setenta e sete acessos de melancia (Citrullus lanatus) ao virus do mosaico da melancia- II. 260 $aIn: ENCONTRO DE GENÉTICA DO NORDESTE, 13., 1998, Feira de Santana, BA. Anais... Feira de Santana: SBG/UEFS$c1998 300 $ap. 369. 520 $aAvaliou-se a resistencia de 77 acessos de melancia, coletados em Pernambuco, Bahia e Maranhao, pertencentes ao BAG da Embrapa Semi-Arido, Petrolina, PE, ao virus do mosaicoo da melancia- II (Watermelon mosaic virus- II- WMVII). O experimento foi conduzido em casa telada (anti-afideos) com sistema de ar forcado, a atemperatura de 25-30 oC. O delineamento foi blocos ao acaso, com 4 repeticoes e 5 plantas por parcela. Como inoculo, folhas de aboboreira (Cucurbita pepo), cv. Caserta, provenientes de plantas inoculadas mecanicamente com um isolado de WMV- II, em casa-de-vegetacao, foram maceradas na diluicao 1:10 (p:v), em tampao fosato 0,02 M, Ph 7,0, contendo 0,1% de Na2SO3. Fizeram-se 2 inoculacoes de WMV- II em plantulas, previamente pulverizadas com carborundum 600 mesh. A primeira 10 dias apos o plantio das sementes em solo esterilizado com brometo de metila e a segunda na primeira folha verdadeira, 4 dias apos a primeira inoculacao. A cv. Criimson Sweet foi a testemunha suscetivel ao virus. A avaliacao foi feita 21 dias apos a primeira inoculacao, atraves de escala de 4 notas (Summa Phytopathol., (17): 113-118, 1990), onde: 1 = ausencia de sitomass; 2 = clareamento de nervuras e/ou mosqueado; 3 = mosaico sem embolhamento e/ou deformacao foiar e 4 = mosaico severo com embolhamento. Todos os acessos testados foram suscetiveis ao WMV- II, sem diferenca da testemunha "Crimson Sweet". As plantas dos acessos avaliados, distribuiram-se da seguinte forma, colm relacao a escala de notas utilizada na avaliacao: 1=2 plantas (0,15%); 2=17 (1,15%); 3=187 (12,47%); 4-1.293 (86,25%). 650 $aBanco de Germoplasma 650 $aCitrullus Lanatus 650 $aDoença 650 $aMelancia 650 $aMosaico 650 $aVírus 653 $aAvaliacao 653 $aDiseases 653 $aGermplasm bank 653 $aValuation 653 $aWatermelon 700 1 $aDIAS, R. de C. S. 700 1 $aQUEIROZ, M. A. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|